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Decisão

Garou ou Mago. Não vale voto nulo.

Ambos serão em Votuporanga e com personagens (bem) iniciantes; não tem ligação nenhuma com tudo o que já jogamos; as tramas são similares e meus objetivos também.

Escrevam no comentário e se identifiquem. Não precisa justificar o voto, só digam a preferência e o seu nome.

Como eu disse: não vale voto nulo (também conhecido como “tanto faz”).

As regras estão nos dois últimos posts (No Rastro da Lua Cheia e No Rastro da Lua).

Sessões a combinar e, claro, serão aqui no ninho de amor de Kao e Pepê.

Abraço.

Aqui são as regras para Garou. Tudo o que eu escrevi no outro post sobre Mago aplicar-se-á em Lobisomem: será menos hack’n’slash e coisas mais centradas dentro do eu dos personagens e seus conflitos.

A regra de pontuação está correta, relaxem:

Nacionalidade: Brazuca e, de preferência votuporanguense. Se veio de outra região (tipo Bahia ou afins), especifique em background.

Tempo que é Garou: filhotes, que já passarão pela Primeira Mudança, mas não tem menos de 2 meses como Garou. Sim, o tempo é mais curto que Mago e vocês acabaram de se decidir pela sua Tribo. Além de acabar de formar a Matilha. Outro ponto importante é ela: Matilha é como uma família, mas não quer dizer que vocês precisam fazer tudo grudados o tempo todo, nem compartilhar todas as coisas com todo mundo. Ninguém faz isso em nenhum círculo social, incluindo o dos Garou.

Tribos: Crias de Fenris, Fúrias Negras, Roedores de Ossos, Senhores das Sombras e Andarilhos do Asfalto. E só.

Raças: APENAS Humanos. Nada de Impuros ou Lupinos.

Atributos: 6/4/3 (sim, está certo)

Habilidades: 11/7/4

Regra Nova: quero testar a regra que veio no V20. Então NÃO coloquem pontos em Esquiva, essa Habilidade não será mais usada, para esquivar vocês utilizarão Esportes. No lugar de Esquiva, coloquem “Procurar” que serve pra caçar, achar coisas e afins, coisas de lobo.

Antecedentes: 7. Fetiche está vetado. Além dos vetos básicos de Tribos.

Posto: 1 – Cliath Dons: 2 (sim, dois, apenas o de Augúrio e o de Raça).

Pontos de Bônus: 18 Qualidades e Defeitos: no máximo 3 de cada. Não precisa ter se quiser. Valem as de Tribo (Revisadas, 3ªed.) e as encontradas no Guia dos Jogadores dos Garou (Também Revisado). Tá tudo traduzido.

Seita: todos vocês fazem parte da seita Artesãos do Rastro da Lua Cheia. Campos, obviamente, estão vetados, vocês não conhecem nenhum. Apenas a Seita já nomeada. Caern da Seita: é de nível 2 e comporta 10 Garou (contando com vocês). O líder é um Cria de Fenris e é um Caern de Sabedoria voltado à Criação. Ele foi recém-criado (não tem nem 5 anos) e se localiza indo pra Parisi. O território é cortado pela rodovia, mas isso não é problema se os humanos não encherem o saco. O Totem do Caern é a Harpia (ou Gavião-Real), vocês não precisam ser filhos dela.

Mais detalhes serão dados depois de vocês montarem os personagens.

Depois de um tempo sem nada, volto com uma experiência e uma Crônica completamente nova.

Não é de hoje que a falta de detalhes e familiarização com lugares me incomoda bastante. Viajar pelo mundo é muito legal explodindo coisas e tudo o mais. Ter personagens de vários lugares do mundo e suas particularidades relacionadas à sua nação e cultura os tornam bem divertidos de manusear. Contudo, sempre ficamos num nível mais superficial da alma dos personagens. Quantas vezes não nos pegamos justificando as ações de nossos personagens pelos estereótipos que nós temos das nações em que eles estão situados, ou então das Tradições, Clãs ou Tribos em que estão envolvidos? Diversas vezes. Além disso, boa parte dos aspectos de jogo de Mago (e outros) nos fugiu das mãos justamente pela nossa insaciável vontade de explodir coisas: sempre personagens poderosos, ou, quando não poderosos, ficando poderosos rapidamente.

Não que eu queria acabar com isso, mas eu quero algo diferente, uma possibilidade nova de jogo. E é pensando nisso que eu trago uma Crônica ambientada em Votuporanga.

Limitando a Crônica a uma cidade (ou cidades, se levarmos em conta a região) podemos nos focar em aspectos mais fundamentais dos personagens. Eu andei pesquisando sobre Votuporanga e montei um Cenário baseado na história da cidade e região, acho que vale a pena dar uma chance pra ela. Também, obviamente pelo tamanho da cidade, o número de personagens Despertos será bem reduzido, além da experiência cultural deles e a variedade de Tradições. Acredito que, dessa forma, nós focaríamos as diferenças entre os personagens mais em situações vividas do que barreiras culturais forçadas.

Eu pretendo fazer algo mais focado nos personagens e em experiências mais delicadas de personalidade. Ao invés de traçar uma linha de bem x mal (que, sim, era feito assim), eu gostaria de não ter linha alguma e focar em descobertas pessoais e mudanças graduais. Com isso, inclusive, pretendo tornar as cenas conjuntas menos frequentes (ou a necessidade de todos estarem presentes nas cenas conjuntas), o que pode facilitar a entrada e saída de personagens, assim como as faltas caso necessárias.

Por  exemplo: Frejat mora longe e resolve jogar. Ele poderá vir uma vez a cada 45 dias. Seu personagem pode se ausentar durante um tempo devido a diversas obrigações mundanas (ou não, mas é mais provável que seja). E, mesmo in on, ele pode chegar e falar: “E aí? O que eu perdi?”. Quando os personagens andavam juntos a maior parte do tempo tentando salvar o mundo do mal maligno azedo do inferno avesso, criava-se um certa necessidade de estarem todos os personagens aptos e cientes do que acontecia (e, caso o jogador seja faltoso, não o tornaria apto e ciente sobre tudo). Então, mantendo essa proposta, dou mais vazão às faltas e, assim, reduzo as possibilidades de não haver sessão. Pretendo realizar sessões com até 2 jogadores.

Começaremos a jogar, se quiserem, depois do casamento. Isso é legal também: comigo e Kao morando juntos e tendo a nossa casa, a possibilidade de horários se elastecem de forma dramática ao invés do clássico domingo das 18 às 22.

E, para variar, preciso dos personagens de vocês para terminar de montar o Cenário e as necessidades dele.

Às regras, então:

Nacionalidade: você é residente “permanente” de Votuporanga. Tente ser brasileiro.

Tempo de Desperto: Todos são recém-Despertos. Um ano no máximo.

Tradições: Ordem de Hermes (1), Coro Celestial (1), Vazios (2), Órfãos (sem limite), Oradores dos Sonhos (3). O número ao lado é o limite de Magos dessas “Tradições”. O Hermético e o Corista têm ordens específicas que serão ordens dos seus personagens caso os escolherem.

Atributos: 6/4/3.

Habilidades: 11/7/4.

Regra Nova: quero testar a regra que veio no V20. Então NÃO coloquem pontos em Esquiva, essa Habilidade não será mais usada, para esquivar vocês utilizarão Esportes. No lugar de Esquiva, coloquem “Empatia”.

Antecedentes: 7. Maravilha está vetado.

Arete: 1 ponto e só.

Esferas: 2. A especialização e uma outra.

Pontos de Bônus: 18.

Qualidades e Defeitos: 3 de cada no máximo, pode não ter também. Além disso, várias não serão permitidas. Coloque a mão no cérebro e deixe o bom-senso te guiar, caso eu não queria alguma, eu falarei.

Rotinas: 3 pra cada nível de Arete.

Eu gostaria de uma descrição detalhada do Despertar dos personagens, seja oral ou escrita, para ter uma ideia de como os personagens são. Pensem com carinho nesse momento e levem em considerações algumas coisas fundamentais. Eu, durante um tempo da minha adolescência, foi Satanista. Tenho consciência que, se eu tivesse Despertado nessa época, eu teria uma magia bastante diferente daquela que eu teria se Despertasse hoje, por exemplo. É uma questão de como e porquê que empurra seu Mago em algum caminho específico.

Claro que Magos são humanos e eles mudam, mas, como vocês são recém-Despertos, a sua vida recente é muito importante para a formação mágica dele. Ainda mais num ambiente com poucas oportunidades de facções e formas diferentes de se fazer magia. Lembrem-se que, por mais que nós saibamos que é a vontade do Mago que faz a magia, o seu Mago não sabe e, se ele consegue enxergar as doenças de qualquer um esfregando um ovo pelas costas do enfermo, ele continuará a fazer isso. É difícil alguém que abriria a mão de algo milagroso só porque outra pessoa diz que existem outras formas.

Quer dizer, ainda pode-se ouvir com atenção e tratar com respeito, mas não quer dizer que você vá começar a fazer como o outro automaticamente.

Tentem também em pensar em coisas que, depois de Desperto, seu Mago iria atrás. Agora ele não só consegue fazer magia, ele também enxerga o mundo de outra forma. Como naquela cena de Matrix em que o Neo começa a ver tudo em código digital. Você vê o mundo de outra forma e, por isso, consegue alterá-lo. Você ainda tem emprego, ou estuda, mas como você concilia sua porção mágica com o seu tempo livre? Você está em busca do quê? Ninguém simplesmente descobre como se faz coisas milagrosas e fica por isso mesmo.

É isso.

Depois de muito refletir e reler o que eu já havia escrito aqui, eu resolvi permanecer com a idéia original daquele post. As regras para as viagens pra Umbra por Magos podem ser encontradas aqui.

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Convocação

Olá.

Nunca fui muito bom com formalidades, mas vamos lá.

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Queridões, ao fazer o ritual de invocação com a ajuda de Cristal e Despertando Samuca, vocês acabaram por finalizar o Terceiro Capítulo deste primeiro arco. O nome do Capítulo era “Spread Your Wings”, música de uma das maiores (talvez a maior) banda de rock da história: Queen (que foi regravada bem legal pelo Blind Guardian).

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Sessão passada (e essa próxima provavelmente) foi praticamente inteira relacionada à contabilidade de pontos de experiência e evolução de coisas que levam tempo. Como vocês navegarão por seis meses, dei uns pontos extras (decididos aleatoriamente nos dados) de experiência para que vocês pudessem aproveitar esse tempo que os personagens ficarão olhando para o nada.

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Eu me esqueci de informar na sessão passada, porém, ao acordar Miguel, vocês finalizaram o segundo capítulo deste primeiro arco. O nome desse segundo capítulo era “The Return of the Warlord”, uma música do Manowar fera demais. O clipe da música é esse aqui:

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Achei que deveria fazer um post explicando determinadas coisas sobre Avatares e as Procuras por conta do grande número que poderemos ter daqui pra frente. Por mais que faça tempo que jogamos Mago e pareça que o conceito de Avatar está naturalmente resolvido, acredito que falta alguma coisa a ser explicada. Começo, então, com a definição da palavra “Avatar” pelo Houaiss:

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Para quem quiser tentar entender, eu me baseio na teoria das 10 dimensões para montar as minhas viagens temporais e coisas do tipo.

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